Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Cad. saúde pública ; 31(supl.1): 51-64, Nov. 2015. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-767955

RESUMO

Abstract There is little scientific evidence that urban upgrading helps improve health or reduce inequities. This article presents the design for the BH-Viva Project, a “quasi-experimental”, multiphase, mixed-methods study with quantitative and qualitative components, proposing an analytical model for monitoring the effects that interventions in the urban environment can have on residents’ health in slums in Belo Horizonte, Minas Gerais State, Brazil. A preliminary analysis revealed intra-urban differences in age-specific mortality when comparing areas with and without interventions; the mortality rate from 2002 to 2012 was stable in the “formal city”, increased in slums without interventions, and decreased in slums with interventions. BH-Viva represents an effort at advancing methodological issues, providing learning and theoretical backing for urban health research and research methods, allowing their application and extension to other urban contexts.


Resumen Hay poca evidencia científica de que las estrategias de regeneración urbana contribuyen a mejorar la salud y reducir las inequidades. En este trabajo se presenta el diseño del Proyecto BH-Viva, estudio “cuasi-experimental”, de múltiples fases, con métodos mixtos, incluidos los componentes cuantitativos y cualitativos, que propone un modelo de análisis para el seguimiento de los efectos de las intervenciones en el entorno urbano puede tener en la salud residentes de las aldeas y los barrios marginales en Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. En el análisis preliminar hubo diferencias intra-urbanas en la mortalidad proporcional por grupos de edad, al comparar las zonas con y sin la intervención; las tendencias de la mortalidad de 2002 hasta 2012 se mantuvieron estables en la ciudad formal, el aumento en el pueblo sin ninguna intervención y disminuyen de que con la intervención. El BH-Viva es un esfuerzo para avanzar en cuestiones metodológicas, proporcionando el aprendizaje y la base teórica de los métodos de investigación y de investigación en salud urbana, lo que permite la aplicación y la extensión en otros contextos urbanos.


Resumo Há poucas evidências científicas de que estratégias de requalificação urbana contribuam para a melhoria da saúde e redução das iniquidades. Este artigo apresenta o delineamento do Projeto BH-Viva – estudo “quasi-experimental”, multifásico, com métodos mistos, incluindo componentes quantitativos e qualitativos, propondo um modelo de análise para monitoramento dos efeitos que intervenções no ambiente urbano possam ter sobre a saúde de moradores de vilas e favelas em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Em análise preliminar observou-se diferenças intraurbanas na mortalidade proporcional por grupos etários, ao comparar áreas com e sem intervenção; a tendência de mortalidade de 2002 a 2012 mostrou estabilidade na cidade formal, aumento na vila sem intervenção e decréscimo naquela com intervenção. BH-Viva representa um esforço no avanço de questões metodológicas, fornecendo aprendizado e subsídios teóricos para a pesquisa e métodos de investigação em Saúde Urbana, possibilitando a aplicação e extensão em outros contextos urbanos.


Assuntos
Humanos , Saúde da População Urbana/estatística & dados numéricos , Reforma Urbana/métodos , Distribuição por Idade , Brasil , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Características de Residência , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA